sábado, 12 de março de 2011

Valorizando os relacionamentos

De onde vêm as guerras, os crimes, as rixas, as ofensas e tudo aquilo que nos separa uns dos outros? Talvez pudéssemos explicar como tendo origem na inveja, na cobiça, no egoísmo, no preconceito ou na intolerância – e estaríamos certos. Mas o certo mesmo é que esse comportamento degradante é o resultado inevitável da ausência de Deus no coração humano.
Nunca foi fácil a convivência entre os homens. Nem mesmo os membros da primeira família se livraram dessa angústia (Gênesis. 4.8). Como diziam os antigos romanos: o homem é o lobo do homem. Ou como expressou o francês Jean-Paul Sartre: o inferno são os outros. E, na versão brasileira de Autran Dourado: todo dia alguém crucifica alguém.
Se a vida é assim, então, como é que pode cumprir o mandamento do Senhor – “... que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei...” (João 13.34)? Só podem cumprir o mandamento aqueles que contam com a ajuda de Deus; aqueles que foram lavados pelo sangue do Cordeiro e regenerados pelo poder do Espírito Santo. Mas, se mesmo com a ajuda de Deus é tão difícil uma inter-relação amorosa, qual a vantagem de nos esforçarmos n este sentido? O fato, como veremos em nosso estudo, é que esse amor recíproco é uma necessidade vital para todos nós; é também um desafio constante e, além de tudo, é uma bênção inestimável da qual nenhum de nós pode abrir mão.
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