quarta-feira, 23 de março de 2011

Louvorzão - Ao SENHOR pertence essa cidade

(II Crônicas 7:14) - E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 

Um grande sonho nos invade o peito... o Espírito Santo nos incomoda e nos leva a pensar em um tempo de mudanças.
Queremos ser uma juventude transformadora, sal e luz, "O SENHOR nos levantou" para servir. Queremos mudar "o canto dessa cidade", espalhar a glória de Deus e o Seu grande poder! Esse sonho foi o nosso foco no primeiro louvorzão JUBAM de 2011.
Olhamos para Salvador, conhecida como "cidade do carnaval", capital da "Bahia de todos os santos". Olhamos para as musicas e a cultura, impregnada de idolatria.  
Nossa cidade clama pela manifestação da igreja, do corpo vivo de Cristo, da juventude forte e firme na rocha e no serviço. Nosso estado clama pela manifestação dos imitadores de Cristo, filhos do único Santo e Soberano.
Mas antes de mudarmos nossa cidade e nação, vamos mudar nosso próprio coração. Será que nós também temos ídolos? Quais são eles? Será que já nos tornamos escravos de algum ídolo?
ÍDOLO: Tudo que recebe de nós a atenção e o tempo que só Deus merece ter. Tudo o que toma o lugar de Deus em nosso coração.
Reflita.... arrependa-se.... mude....E FAÇA A DIFERENÇA na nossa cidade, no nosso estado, na nossa nação.


JUBAM, ESSA MISSÃO É NOSSA!

sábado, 19 de março de 2011

Aplicação e Propósito dos dons espirituais

Este tem sido um dos assuntos mais polêmicos no decorrer da história da Igreja.
Nos anos sessenta, o assunto representou a maior fonte de divergências e divisões entre evangélicos (sempre em função dos extremos que acabaram por gerar muito mal-estar à convivência pacífica).
Hoje, este quadro está sendo revertido.  Por um lado, os chamados tradicionais começaram a perceber que ao afastarem alguns dos chamados excessos, acabaram por afastar também uma grande possibilidade de trabalhar para Deus utilizando-se dos recursos de Deus.

domingo, 13 de março de 2011

Descrição e classificação dos dons

Concluímos a última lição ressaltando que Deus quer preparar cada um dos Seus filhos para servir ao Seu propósito, e o meio que Ele usa para este mister é capacitar-nos com dons espirituais.
Por tudo o que já estudamos até agora, está evidente que o propósito de Deus em dar dons é que esses sejam usados visando a edificação do corpo de Cristo. Se o resultado de qualquer atividade não for a edificação da igreja, tal realização não interpretará o desejo do Senhor.
O ensino dado aos coríntios sobre o uso dos dons confirma essa assertiva. Paulo disse: “A manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (I Coríntios 12.7) ou “visando a um fim proveitoso” como bem traduz *ARA. O fim proveitoso que Deus tem em vista é a edificação do Corpo e da igreja.
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sábado, 12 de março de 2011

Identificação e natureza dos dons espirituais

Como descobrir e aplicar os diversos DONS ESPIRITUAIS na Igreja - o Corpo de Cristo.
Antes de detalharmos o assunto precisamos definir clara e biblicamente o que é o Corpo de Cristo.
O CORPO DE CRISTO É UM ORGANISMO VIVO. Isto significa que TODOS os membros devem estar bem sintonizados e sob o comando do Cérebro – Jesus Cristo - cada um deve exercer as suas funções para que o organismo possa se desenvolver com boa saúde e excelente coordenação espiritual.
Em analogia, para que esse bom funcionamento seja possível na Igreja de Cristo, CADA UM dos membros deste CORPO deve conhecer onde está colocado e assim desenvolva com responsabilidade a FUNÇAO que lhe cabe.
No estudo anterior destacamos as duas palavras que traduzem a importância deste funcionamento bem ordenado: UNIDADE E DIVERSIDADE.
Para contemplarmos os dois aspectos mencionados - o todo = UNIDADE e a parte = DIVERSIDADE - temos que nos debruçar sobre duas questões básicas:
QUANTOS e QUAIS são os DONS que o Senhor concedeu à Sua Igreja?
QUEM SOU e COMO me relaciono com os DONS espirituais?
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Introdução ao assunto dos dons espirituais

Esta é primeira de uma mini série de estudos sobre os “dons do Espírito Santo”. O nosso propósito é pesquisar nas Sagradas Escrituras, com espírito humilde e muita disposição para aprender, esse que é um dos mais importantes temas para a vida e o funcionamento da Igreja do Senhor Jesus Cristo.
Não intentamos esgotar o assunto, mas é o nosso objetivo dissecar os princípios que regulam a existência e a utilização dos “dons espirituais” na Igreja.
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Servindo uns aos outros

Os Evangelhos apresentam Jesus como aquele que “não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10.45). Há claras indicações de que Jesus compreendeu o Seu ministério à luz dos cânticos sobre o servo de Javé em Isaias (Isaias 42; 49; 50; 52 e 53). Tanto em Isaias como nos Evangelhos o mesmo conceito é repetido várias vezes em diferentes passagens reforçando a mesma verdade: QUEM QUER SER GRANDE QUE PRIMEIRO SIRVA
Mas o mundo moderno emprega critérios diferentes para aferir a grandeza de um homem: a extensão do poder que exerce sobre os semelhantes; a posição social; cargo; riqueza, etc. De modo geral, ser grande significa controlar muitas pessoas. Jesus afirmou: “mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, seja servo de todos” (Marcos 10.43,44).
A Igreja é a comunidade do Servo Sofredor, e sua missão deve ser entendida à luz da missão de Cristo. Ele viveu para servir, por isso, só a igreja que serve, serve!
O MANDAMENTO – Devemos dar aos interesses reais (não aos caprichos) dos irmãos aquela importância que um escravo precisa dar ao que o seu amo necessita. (Gálatas 5.13,14; I Pedro 4.10).
O EXEMPLO MAIOR – Quando Jesus veio, Ele dedicou-Se integralmente ao serviço dos outros. Ele aproximou-Se das pessoas, andou com pecadores, conversou com mulheres, curou, fez milagres, deu de comer aos famintos e Se encarnou totalmente em nossa realidade. É nessa lógica que a igreja se baseia para cumprir sua tarefa no mundo. (Filipenses 2.5-8; I João 3.16).
A EXORTAÇÃO – “Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes” (João 13.17).
MODOS DE SERVIR – Não há necessidade de uma lista pormenorizada. Viu o problema? Tem condições de ajudar? AJUDE!  Veja: Lucas 8.3; 17.8; Mateus 25.44; João 12.12; Atos 6.1; Romanos 15.31; I Coríntios 16.15; II Coríntios 5.18,19; 8.1-6; 9.1,12,13. 

O amor cristão não deve ficar restrito aos relacionamentos entre irmãos; deve alcançar também os incrédulos, demonstrando em serviço prático, sem atentar para a posição social das pessoas.



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Contribuindo para o crescimento uns dos outros

Nunca devemos esquecer que existem momentos em nossas vidas em que podemos encorajar outros, como também haverá momentos em que podemos nos deixar encorajar por outros. A Palavra nos fala que estamos numa corrida (I Coríntios 9.24-27; Hebreus 12.1,2) na qual devemos sair vitoriosos. 
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Valorizando os relacionamentos

De onde vêm as guerras, os crimes, as rixas, as ofensas e tudo aquilo que nos separa uns dos outros? Talvez pudéssemos explicar como tendo origem na inveja, na cobiça, no egoísmo, no preconceito ou na intolerância – e estaríamos certos. Mas o certo mesmo é que esse comportamento degradante é o resultado inevitável da ausência de Deus no coração humano.
Nunca foi fácil a convivência entre os homens. Nem mesmo os membros da primeira família se livraram dessa angústia (Gênesis. 4.8). Como diziam os antigos romanos: o homem é o lobo do homem. Ou como expressou o francês Jean-Paul Sartre: o inferno são os outros. E, na versão brasileira de Autran Dourado: todo dia alguém crucifica alguém.
Se a vida é assim, então, como é que pode cumprir o mandamento do Senhor – “... que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei...” (João 13.34)? Só podem cumprir o mandamento aqueles que contam com a ajuda de Deus; aqueles que foram lavados pelo sangue do Cordeiro e regenerados pelo poder do Espírito Santo. Mas, se mesmo com a ajuda de Deus é tão difícil uma inter-relação amorosa, qual a vantagem de nos esforçarmos n este sentido? O fato, como veremos em nosso estudo, é que esse amor recíproco é uma necessidade vital para todos nós; é também um desafio constante e, além de tudo, é uma bênção inestimável da qual nenhum de nós pode abrir mão.
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Introdução ao assunto de mutualidade


Qual é o valor de uma pessoa? Em muitas culturas, os homens são mais honrados que as mulheres; as pessoas ricas mais que as pobres. Hoje em dia, o valor de uma pessoa se assemelha ao de um carro, ou seja, depende do modelo, do ano e de sua condição de "uso". Isto significa que estamos em crise.

E a Igreja do Senhor Jesus Cristo? Será que ela não é afetada por esta crise de relacionamentos? O que a Bíblia propõe para que a comunhão não sofra com a crise do mundo? A resposta está nos chamados imperativos de mutualidade. O que são e onde devem ser praticados é o que vamos estudar nesta lição.

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sexta-feira, 11 de março de 2011

Apresentação

Amados,
É com grande alegria que trazemos mais uma inovação à nossa EBD! Um blog interativo, que servirá como instrumento de estudo bíblico, coleta das aulas e contato com os professores!
Clique aqui e baixe a revista da EBD 2011!
Neste ano de 2011 os temas da EBD estarão em sintonia com a temática mensal do programa eclesiástico da IBAM. Para melhor aproveitamento, o tema de cada mês será abordado em todas as áreas de ensino da Igreja.
Neste trimestre estudaremos assuntos relacionados ao exercício da mutualidade e do serviço como expressões da virtude cristã. Logo após lavar os pés aos discípulos, Jesus Cristo encorajou-os a fazer o mesmo: "Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou" (João 13:14-16)
Com o ato de lavar os pés dos discípulos, o nosso amado Mestre ensinou-os a grande lição, o grande segredo do cristianismo: humildade para servir uns aos outros.
Ninguém como Jesus soube acolher, amar, solidarizar e servir. Empatia foi a mola mestra de Seu ministério glorioso. E os Seus discípulos aprenderam que o testemunho mais eficaz que podemos dar ao mundo a respeito do cristianismo é exatamente o amor genuíno que nutrimos uns pelos outros.
Os ensinos dos discípulos também estão repletos de exortações dessa natureza:
"Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor" (Efésios 4.15-16).
O assunto mutualidade está desdobrado em quatro lições, material condensado da Revista Uns aos Outros, da Editora Cristã Evangélica. As demais lições, que versam sobre os dons espirituais concedidos foram produzidas a partir de estudos proferidos pelos pastores da IBAM.
O nosso desafio, portanto, é aprender mais e mais sobre mutualidade e serviço, para que o mundo veja que amamos nossos irmãos, e creia Deus enviou Seu Filho ao mundo para salvação e reconciliação do homem perdido. Esse, sim, é um testemunho eficaz!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Reflexão: Fé e fé   

Encontramos uma dialética complicada e curiosa entre céticos e religiosos em busca da compreensão do sentido da vida.
Enquanto os céticos preferem crer que do caos o big ben coloca o universo na existência;
A fé conduz a crença de que do caos Deus faz o mundo existir.
Os céticos crêem na vida como uma casualidade e a morte como o fim da existência...
Os da fé vêem a vida como uma dádiva e a morte como um reencontro com seu Criador...
Os céticos crêem em uma existência sem Deus e os da fé crêem em um Deus da existência...
Os céticos crêem em homens que criaram um Deus; Os da fé crêem, em um Deus que criou o homem...
Parece que não importa de que lado você está, a fé faz parte do homem. Seja para crer ou para não crer, é necessário fé. O improvável é a certeza, é a comprovação do ser existencial, a vida é algo ilógico e inexplicável, porém, a busca da explicação é inevitavelmente humana e a existência é inexplicavelmente real.
Parece que só nos resta a dúvida ou a certeza por fé:
A fé no acaso ou em um Criador Senhor. 

Iône Lobo